Se todos tivessem a postura das referida
jovem, citada acima, com certeza as coisas seriam diferentes. Os traficantes
estariam em extinção e não em proliferação.
Mas a situação é outra. Bem diferente e, aliada aos bailes funk, é
trágica e reflete bem a realidade da população de um país de Terceiro Mundo que
idolatra milionários pernas-de-pau e fecha os olhos para o sangue que jorra nas
favelas, vindo de disputas por pontos de drogas.