Apesar
de desde os 15 anos de idade trabalhar em meios de comunicação (rádio,
televisão e jornal) e ser graduado em Jornalismo, descobri aos 40 que minha verdadeira
paixão/vocação é o Direito. Estou apenas no segundo semestre. Ainda há um caminho
longo a percorrer -e muito estudo- para me formar e passar nos dois exames da
Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Mas
o Direito é tão fascinante que, por incrível que possa parecer, a gente torce
para que as aulas demorem. São tantos aprendizados, inúmeros conhecimentos que,
simplesmente, não há como não ficar ‘viciado’. Aliás, já tinham me alertado: “Tenha
cuidado, pois muitos que cursam Direito ficam chatos, pois não
falam outra coisa”. Verdade. É que é praticamente impossível não expor o esclarecimento
recém-aprendido, do como analisar tudo e todos de outras formas, da maneira de ‘enxergar’
o mundo, da segurança, enfim há tanto a dizer...
Resumindo: Eu pensava e até acreditava que gostava de Jornalismo até ser apresentado ao
Direito. Inclusive prefiro ser denominado como acadêmico de Direito do que
jornalista.
O curso de Direito é tão fascinante que,
por incrível que possa parecer, a gente torce para que as aulas demorem