Saio, no
máximo, dois finais de semana por mês. Sempre em outras cidades. Sempre
sozinho. E aí troco a literatura e o estudo pela ‘noitada’.
Geralmente saio
do hotel por volta das 22h e, se não aparecer uma mulher que faça com que eu vá
embora da balada mais cedo, retorno por volta das 07h30. Às vezes fico dando
voltas com o carro. Sem destino, mas pensando nele. E nunca chego a uma
conclusão.
Embalado por
energéticos – que não aconselho a ninguém – nessas ocasiões a idade fica mais ‘disposta’,
mas nem se compara aquela dos anos 1990.