Dia 15 de janeiro tem show com Nando
Reis, em Carazinho. Desnecessário mencionar que o cara é fera. A apresentação
acontece no Clube Aquático. Abertura: 19h30. Início: 21h30. Informações e
compra de ingressos online: www.blueticket.com.br
22 de dezembro de 2016
SÁBADO, NO JOY
Rafael Malenotti – vocalista dos Acústicos e Valvulados – e banda As Velhas da Chalaca é a atração do Joy Lounge Bar neste sábado, véspera de Natal. Dj Roberto Bonet comanda a balada antes e depois da apresentação.
Bistrôs, limitados, para seis pessoas – com um litro de Smirnoff: R$ 300,00. Reservas: 988125200.
Ingressos antecipados (pista), R$ 25,00, em São Miguel no Posto Volta Grande, Sweel, Chaplin e no Joy. Descanso: Cantinho Doce. Maravilha: Atitude Modas. Iporã: Hora Certa. Cedro: Rádio Cedro FM. Guaraciaba: Canecos. Online: minhaentrada.com.br
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A balada de Natal, em São Miguel, é no Joy Lounge Bar |
21 de dezembro de 2016
20 de dezembro de 2016
MUDOU A CANÇÃO
Antes, no Legislativo de São Miguel, a
música, em ritmo de marchinha, que os servidores cantarolavam aos vereadores,
era: “ei, vereador aí, me dá quatro mil
aí”.
Resolução aprovada. População revoltada.
Agora a canção é essa – dos vereadores
para os servidores: “não vai dar não, viu
só a confusão e a indignação da população? Até o Ministério Público disse ser
ilegal a situação. O jeito, então, será revogar a resolução e cancelar o presentão”.
Em tempo: tratando-se de resolução é
necessária apenas uma votação – no caso específico, já aprovada, na sessão da
última sexta-feira. A matéria concede a cada servidor do Legislativo uma gratificação
adicional de final de ano no valor de R$ 4 mil, com pagamento previsto para o
dia 30.
Já para aprovação de projetos de lei são
necessárias duas votações – ou até três se o resultado da primeira for
diferente da segunda.
O presidente da Câmara – um dos
autores da proposta – anunciou que revogará a resolução. Ou seja: os servidores
não receberão a bonificação.
NOEL FEST
Rafael
Malenotti – vocalista dos Acústicos e Valvulados – e banda As Velhas da Chalaca
é a atração do Joy Lounge Bar neste sábado, véspera de Natal. Dj Roberto Bonet
comanda a balada antes e depois da apresentação.
Bistrôs,
limitados, para seis pessoas – com um litro de Smirnoff: R$ 300,00. Reservas:
988125200.
Ingressos
antecipados (pista), R$ 25,00, em São Miguel no Posto Volta Grande, Sweel,
Chaplin e no Joy. Descanso: Cantinho Doce. Maravilha: Atitude Modas. Iporã:
Hora Certa. Cedro: Rádio Cedro FM. Guaraciaba: Canecos. Online:
minhaentrada.com.br
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A melhor balada de Natal do Extremo Oeste acontece no Joy Lounge Bar |
EXPANSÃO
A Cooperoeste, fabricante dos produtos lácteos Terra Viva e Amanhecer, iniciou, ainda em outubro, o envaze de leite longa-vida no Paraná. A industrialização é feita por meio de parceria - terceirização - com um lacticínio de Francisco Beltrão.
A cooperativa também inaugurou nos últimos dias um mercado e uma agropecuária em Passos Maia, SC. A fábrica de ração e sal-mineral, em Bom Jesus do Oeste, SC, já está em funcionamento.
E os investimentos não param por aí. A meta até meados de 2017 é começar a industrialização de queijo - tipo colonial - em Campos Novos, SC, além da implantação de um posto de resfriamento em Panambi, RS, e a industrialização do leite - embalagens UHT - em parceria com uma empresa de Pelotas, RS.
19 de dezembro de 2016
DUTRA (a função do jornalista) I
O
trabalho do jornalista não é reproduzir o que entrevistado diz. Isso quem faz é
quem escreve atas.É transformar o relato num linguajar que todos entendam. Sem
‘encher linguiças’.
As
perguntas têm que ser feitas pensando no ouvinte, leitor e telespectador. Mesmo
que sejam questionamentos que deixem o entrevistado embaraçado.
DUTRA (a função do jornalista) II
Entrevista
é uma coisa. Reportagem é outra. Principalmente a investigativa. Talvez muitos
não lembrem, mas quem descobriu o paradeiro do PC Farias, tesoureiro da
campanha do ex-presidente Fernando Collor, foi um jornalista (Roberto Cabrini).
É claro que, nestes casos, tem que ter o apoio irrestrito da empresa que
trabalha.
DUTRA (a função do jornalista) III
A
imparcialidade e a verdade devem nortear o trabalho do jornalista. Sempre. E a
responsabilidade também. O ouvinte, leitor e telespectador acreditarão no que
ele diz ou escreve. E, não raro, isso é decisivo para manter ou alterar a
opinião de uma pessoa sobre determinado caso.
O
jornalista tem que ter consciência disso e jamais se deixar contaminar pelo
‘poder que julga ter’. Pelo contrário: deve agir com humildade e respeito.
DUTRA (a função do jornalista) IV
O jornalista
deve lembrar-se das aulas de Jornalismo Comunitário (dar voz aos excluídos) e,
principalmente, de sua função social. Mesmo que isso lhe cause aborrecimentos.
Também tem que lutar para acabar com essa praga de “casos encobertos”.
A
profissão de jornalista é uma das mais estressantes. Até aí tudo bem. Outras
também são. Mas o salário é uma vergonha. E isso é em todo país. Mas que essa
realidade jamais seja desculpa para não exercer com dignidade essa fascinante
profissão que, em questão de minutos, faz rir e chorar ou chorar e rir. É
emocionante. E viciante.
18 de dezembro de 2016
“ÁGUA NO CHOPP”
Parece que a prisão, na semana passada,
em São Miguel, de quatro pessoas acusadas de tráfico de drogas - mais
precisamente ecstasy e ‘doce’ - estragou a pretensão de muitos usuários que,
nas festas de final de ano, planejavam usar e abusar dos entorpecentes. Os nomes
dos supostos traficantes não foram revelados.
Lembro que no Carnaval deste ano, quando
abordei a situação, por meio de um comentário postado no blog e compartilhado
no Facebook, que gerou grande polêmica, fui mais do que apedrejado. Recordo que, mesmo assim, encarei as duas
noites restantes de Carnaval. Sozinho. Nada me aconteceu. Apenas muitos
conhecidos e até ‘amigos’ e ‘amigas’ sequer me cumprimentaram. Mas foi até bom.
É que me desvencilhei de amizades que em nada me acrescentavam. Além disso, ser
amigo de gente dependente de drogas não é muito legal.
Saliento, no entanto, que a diretoria do
bloco, que nada tinha a ver com o caso, teve uma postura digna de elogios.
Todos sempre foram bacanas comigo. E isso se estende ao proprietário do local
onde era o QG.
Fiquei chateado pelas pessoas que tinham
obrigação de ficar ao meu lado, porém desaprovaram minha ação. Pelo menos que
ficassem neutras. Mas, analisando
melhor, tais atitudes são compreensíveis. É que muita gente diz isso e aquilo e
na hora H se acovarda. Só que alguns se superam.
A polêmica continuou nos dias
posteriores. Igualmente abordei a questão na coluna que assino no Jornal
Imagem. Tenho consciência que, além de inimizades, nada ganhei com minha
conduta. Mesmo assim não me arrependo. Jamais. Meu arrependimento foi não ter polemizado ainda mais uma situação escancarada e que já vitimou muitos jovens. Vários se internaram em clínicas de reabilitação mais de uma vez. E se
minha ação livrou apenas um jovem de experimentar a droga dou-me por satisfeito. A dependência começa com um (a) amigo (a) oferecendo esta porcaria para outro (a) que, na onda de 'só experimentar' torna-se usuário (a). Principalmente jovens - eles e elas - tímidos e inseguros.
Também ninguém me elogiou ou agradeceu.
Tranquilo. Minha atitude jamais teve esse objetivo. Não é minha profissão principal, mas em mais de 16 anos exercendo a função de colunista
sempre fugi da veneração. Apenas cumpri com o dever social do jornalista. Ainda mais na condição de opinativo. Ou seja: nada fiz além da obrigação.
Poderia, é claro, ‘fechar os olhos’, mas aí a consciência entraria em cena. E a
minha é extramente rigorosa.
E não foi apenas neste caso. Ao longo do ano teve
outros como, por exemplo, quando divulguei o nome de conhecido médico que foi condenado,
em primeira instância, por suposta cobrança irregular de uma consulta. Outro episódio
foi ter publicado o, até então, ‘caso abafado’ do também bem conhecido professor de Educação
Física que foi exonerado do cargo pela Secretaria Estadual de Educação por, supostamente,
aliciar alunas menores de idade.
Quanto as minhas opiniões – sobretudo as
contundentes – sempre as fundamentei. Nunca teve nada de ‘achismos’. Mesmo assim
a ‘bateção de lata’ foi grande. De minha parte, nada a reclamar. Todas as
profissões têm seus bônus e ônus. Umas mais, outras menos – e em situações
diferentes. Deixo claro que, quando se trata de pontos de vista, cada um tem o
seu. Portanto, a discordância é normal. Ainda bem. Já imaginou como seria
monótono se todos pensassem da mesma maneira?
Quem sabe, para não escrever com
certeza, estaria melhor financeiramente e teria uma vida bem mais sociável se
minha postura fosse contrária aos meus princípios. Mas não é. Nunca foi. Jamais será.
Se depois de me formar na minha segunda
graduação (Direito) – e não falta muito para isso acontecer – e,
posteriormente, conseguir ser aprovado nos dificílimos exames da OAB, talvez abandone
o Jornalismo. Enquanto isso, entretanto, minha conduta seguirá a mesma. E ponto
final.
17 de dezembro de 2016
HÁ DEZ ANOS
Ainda comentam sobre o pedido de exoneração do delegado José Stang do comando da Delegacia Regional. Uma pena. Trata-se de sujeito íntegro. Foi um dos melhores na função.
*Coluna Roger Brunetto, 17 de dezembro de 2006.
16 de dezembro de 2016
KKKKKKKKK
Quer dizer, então, que o “mega evento”
que acontecerá em janeiro, e que dava a entender que seria o maior da
história de São Miguel, é o show com Zezé Di Camargo e Luciano? Desculpem-me,
mas não há como conter as gargalhadas.
Pelo estardalhaço que fizeram jamais me
passou pela cabeça que o “híper acontecimento” seria um show com uma dupla que,
inclusive, pensava que há tempos já tinha se separado - depois que um deles surtou num show.
É claro que os responsáveis pela
promoção – não sei quem são – não se importarão com meu relato. Até por que, “muito
provavelmente”, fui o único que não conteve o riso quando soube do que se
tratava.
Mas, independente disso ou daquilo, torço
para que a promoção seja um grande sucesso. Que em muito supere a expectativa que
gerou. Também parabenizo os envolvidos no espetacular acontecimento.
Lamento não estar em São Miguel no dia
do show. Que azar o meu!
TECNOLOGIA QUE MATA
A maior causa de acidentes de trânsito no Brasil, até pouco tempo, era a embriaguez. Hoje é o uso do aparelho celular.
FESTAS - mudança de planos - I
A princípio tinha decidido ver o Papai Noel em Passo Fundo. A festa seria na Beehive Club. Mas, repentinamente, toda a família resolveu passar o Natal em São Miguel. Então, é claro, que ficarei por aqui. Principalmente por causa de minha mãe.
No entanto, manterei a tradição - desde a virada 2004/05 - de passar o réveillon em outra cidade.Desta vez repetirei o que fiz há dois anos: Carazinho, na Hipster.
FESTAS - mudança de planos - II
A ideia, inclusive, é já no dia 29, quinta-feira, curtir a balada na Cama de Gato, em Erechim. Na sexta, 30, sigo a Carazinho onde, à noite, tem a comemoração dos sete anos da Turma do Dutra e, depois, obviamente, a moçada vai encarar uma balada ou 'coisa do tipo' - provavelmente em Passo Fundo.
FESTAS - mudança de planos - III
No sábado, 31, a partir das 10h, tem a festa na barragem de Ernestina. Aliás, foi depois de uma dessas festas que descobri onde - parafraseando uma clássica canção do Skank - fica o 'lugar diferente' lá depois da saideira.
Após às 16h descansar, pois aí pela 1h a balada já estará super na Hipster. Se for a exemplo de 2014/15 aparecerei no hotel por volta das 18h. E ainda tem domingo ao meio-dia e à noite. É que pretendo retornar dia 02 ou 03.
Em tempo: sete - dos 15 dias de férias - reservei para o Carnaval. Ijuí, provavelmente, seja o meu destino. Foi por lá, no Clube Absoluto, que passei a virada 2013/14. Uma das melhores baladas - no contexto amplo - que frequentei.
FESTAS - mudança de planos - IV
Tenho uma irmã e alguns amigos que moram em Florianópolis. Outros residem em cidades litorâneas como, por exemplo, Balneário Camboriú. Estive por lá duas vezes na extasiante Green Valley - é outro mundo.
Mas praia não é minha praia. Foi até o verão de 2004 quando, em julho daquele ano, abandonei definitivamente o hábito de consumir bebidas alcoólicas. Além disso, não fumo e sequer experimentei alguma droga ilícita. Ou seja: sou careta e interiorano.
E é a tal coisa: cada um no seu quadrado.
15 de dezembro de 2016
PRA FECHAR A QUINTA - em dose dupla -
https://www.youtube.com/watch?v=BACC_zd26QQ
https://www.youtube.com/watch?v=sL_GGtlSWbc
https://www.youtube.com/watch?v=sL_GGtlSWbc
SÓLO EN LA MADRUGADA INSOMNE
Já que o sono não aparece e, ‘calejado
que sou’, sinto que não virá, resolvo, então, repetir o que faço de dois em
dois meses: passar a madrugada em claro na companhia de dois charutos Stradivarius.
No som, no volume apropriado, Joe Dassin
Lyrics, Edoardo Vianello, Jose Luiz Rodriguez, Manolo Otero, Chico Buarque, MPB
4, Dorival Caymmi, Antônio Carlos e Jocáfi, Vinícius de Moraes e João Gilberto.
Desta vez, penso nela - a recente paixão - ao ouvir ‘Pros Que Estão em Casa’ na voz de Dulce Quental.
A realidade da música faz surgir à angústia.
Então minhas mãos são conduzidas automaticamente ao segundo charuto. A calmaria
chega com a fumaça e Elis Regina interpretando ‘O Bêbado e o Equilibrista’.
A sensação de bem-estar se complementa
com Oswaldo Montenegro e a clássica ‘Bandolins’. A partir daí, real e fantasia
sempre se confundem...
A VIDA QUE EMOCIONA
Emocionante o vídeo que mostra o
reencontro de Rafael Henzel com seu filho, na chegada a Chapecó. Mexe até com
quem não tem filhos.
Trabalhei com o Rafael entre dezembro de
1995 e fevereiro de 1997. À época éramos repórteres da RBS/TV Chapecó. Eu
exercia a função na extinta sucursal de São Miguel.
O SOM
Observando as esquinas.
Atravessando ruas observando todas as luzes vermelhas. Observando o estresse.
Observando os mendigos e os banqueiros e os carros apressados. Eu me afogo
nesse caos. Ajude-me! Resgate-me! Salve-me! Liberte-me! Observando todo esse
estresse. É estranho. No meio de tanta gente eu me sinto sozinho. Muito estranho.
Apesar do sol eu estou congelando. Se isso é progresso, deixe-me de fora. Parte da letra de ‘Stress’ –
Pain of Salvation.
EM OUTRAS PALAVRAS...
Quando as confraternizações são
frequentes, mesmo que sem motivo; mesmo que a sós, é por que a situação do
casal é o inverso do que aparenta.
14 de dezembro de 2016
PRA FECHAR A QUARTA - em dose dupla -
https://www.youtube.com/watch?v=phvKAm_v5og
https://www.youtube.com/watch?v=aQEV5tVZQpM
https://www.youtube.com/watch?v=aQEV5tVZQpM
RICOS E RICOS
Mas que mania que muita gente, em São
Miguel, tem de falar maldosamente de quem desfruta de uma condição financeira
confortável.
Tudo bem. Há, sem dúvida, aqueles que
‘chegaram lá’ de forma ilícita. Nossa cidade não é tão grande. Todos sabem quem
são eles. Continuam sendo bajulados por que têm dinheiro. Normal. Sempre foi
assim.
Mas a maioria está numa boa por que
trabalhou e trabalha arduamente, prioriza a ética, participa de cursos, estuda.
E aqui me refiro a empresários, profissionais liberais e funcionários.
Para fechar: há ricos mais honestos que
pobres.
O ERRADO SEMPRE SÃO OS OUTROS
Muitos pais exigem ações das autoridades
no combate ao tráfico de entorpecentes e passam a mão na cabeça do filho
dependente de alguma droga ilícita.
Afirmam que ele é vítima. Pode ser. Mas,
quem sabe, se as orientações recebidas em casa fossem, realmente, adequadas o
jovem sequer teria experimentado.
É fácil culpar os outros. E até
compreensível, considerando o amor dos pais pelo filho. Infelizmente, porém,
‘tapar o sol com a peneira’, só vai piorar a situação.
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Drogas sintéticas são, atualmente, as
mais consumidas pelos jovens
|
ÓTIMA INICIATIVA
O deputado
Padre Pedro Baldissera apresentou duas emendas ao Orçamento do Estado de
2017, transferindo os recursos dos salários vitalícios dos ex-governadores para
outras áreas. O Governo prevê gastar quase R$ 4 milhões com os benefícios,
pagos para quem assumiu o cargo de governador, mesmo que por apenas alguns
dias.
As emendas
alteram o projeto da Lei Orçamentária Anual (LOA), que define onde e como o
Estado gastará os recursos em 2017. A proposta está em discussão na Assembleia
Legislativa e deve ser votada na segunda semana de dezembro.
“O Supremo
Tribunal Federal (STF) já disse que é inconstitucional pagar um salário por
toda a vida, no valor do que ganha um desembargador. Há uma série de decisões
que mostram a ilegalidade, e num momento de crise os recursos devem ser
colocados em questões importantes e que o Estado não consegue manter”, afirmou
Padre Pedro.
Neste ano, o
parlamentar propôs a transferência de R$ 2 milhões ao Fundo para pagamento por
serviços ambientais, destinado a pequenos agricultores que preservam o meio
ambiente em suas propriedades; e R$ 2 milhões para a manutenção das Bacias
Hidrográficas do Estado, em razão da perspectiva de problemas graves de
abastecimento em Santa Catarina, nos próximos anos.
É o sexto ano
consecutivo que Padre Pedro propõe a transferência dos recursos dos salários
vitalícios para outras áreas. Se aprovadas, significariam cerca de R$ 20
milhões em investimentos. “Desde 2006 nós ingressamos na justiça do Estado e no
STF para encerrar os pagamentos, e até agora as decisões demonstram que é
inconstitucional. Por que não destinar a verba para outras áreas?”, questiona
Padre Pedro.
Em 2015,
Padre Pedro argumentou que o dinheiro seria melhor aproveitado se aplicado em
um seguro agrícola para ressarcir os pequenos produtores em caso de seca ou
excesso de chuva.
Já em 2012 o
parlamentar sugeriu que toda verba, cerca de R$ 4 milhões, fosse destinada à
construção do Centro cirúrgico e UTI do CEPON. Em outra emenda, defendeu a
retirada de R$ 752 mil das pensões de parentes de governantes, e o seu repasse
para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de São Miguel do Oeste.
Ações na justiça desde 2006
O artigo 195
da Constituição Estadual garante um salário vitalício a quem assumir o Governo,
em caráter definitivo, mesmo que por um curto período. O valor é igual ao
salário recebido por um desembargador do Tribunal de Justiça, cerca de R$ 28
mil. Hoje oito ex-governadores recebem.
Padre Pedro
ingressou com ações no Tribunal de Justiça em 2006, e no STF, em 2008. Também
apresentou projeto na Assembleia Legislativa, a PEC 03/2011, buscando
retirar o artigo 195 da Constituição.
Vinte e quatro milhões de reais em sete anos
Em documento
enviado aos ministros do STF, Padre Pedro destacou que o pedido para julgamento
da ação que barra os salários vitalícios foi apresentado pela primeira vez em
12 de agosto de 2008, repetido em 29 de novembro de 2012 e apresentado
novamente em agosto de 2015. Além disso, o parlamentar entregou ao STF mais de
30 mil assinaturas favoráveis ao fim dos salários vitalícios, em 7 de agosto de
2014. Desde 2008, quando a questão já podia ser votada pelo STF, o Estado já gastou R$ 24 milhões no pagamento de salários vitalícios a ex-governadores.
*Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Padre Pedro.
*Fonte: Assessoria de Imprensa do deputado Padre Pedro.
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Deputado Padre Pedro Baldissera quer que recursos dos salários vitalícios dos ex-governadores sejam transferidos para outras áreas |
TESTE DE BOTEQUIM, PORÉM EFICAZ
Nem sei como memorizei uma dessas frases
– do tipo autoajuda – do Facebook. Dizia: “Se quer saber se uma pessoa que fez
parte do seu passado, independente da situação, lhe fez bem ou mal, lembre dela:
se sorrir foi bom”.
Fiz o teste. Em dois casos. Ambos me lembraram
de trechos de uma música que fez muito sucesso em meados dos anos 1980: ‘Agora
Eu Sei’ – Zero.
-“Tem
‘gente boa’ que me fez sofrer. Tem ‘gente boa’ que me faz chorar”.
-“Não
é possível mais ignorar que quem me ama me faz mal demais”.
Em tempo: desnecessário dizer se sorri
ou não.
13 de dezembro de 2016
‘EGOS’
Nada mais prazeroso para um orgulhoso do
que presenciar outro orgulhoso tendo de agir, no mínimo, com humildade.
E em São Miguel tem muito disso.
COISAS - e capotamentos - DO EXTREMO OESTE
Hoje, por volta das 14h30, em São João
do Oeste, um trator - sem freios - tombou e atingiu uma casa.
Praticamente no mesmo horário, só que na
BR 163, em São José do Cedro, um Astra capotou após cair de cima de um guincho.
Agora a pouco, um amigo, em São Miguel,
depois de tomar todas em plena terça-feira, conseguiu, mesmo cambaleando,
chegar em casa e ‘capotou’ na cama.
Felizmente, nos três casos, apenas danos
matérias foram registrados.
12 de dezembro de 2016
GRANDE DEMORI; GRANDE OBRA
“Se nos dias
de hoje a máfia italiana não parece contar com o mesmo tipo de poder que a
tornou lendária em filmes e livros, durante praticamente todo o século XX essa
entidade misteriosa comandou um império do crime. Um dos principais nomes da
ascensão da máfia moderna foi também um dos homens que a derrubou. Tommaso
Buscetta foi o delator mais infame da Cosa Nostra, condenando centenas de
mafiosos à prisão. Preso duas vezes no Brasil e torturado pela ditadura
militar, Buscetta foi também um dos responsáveis por incluir o Brasil na rota
internacional do crime”.
Cosa Nostra é uma reportagem explosiva do migueloestino Leandro Demori - que, atualmente, mora no Rio de Janeiro - narrada em ritmo de thriller, com documentos até agora inéditos que revelam um dos capítulos mais tenebrosos da máfia
e da história recente do Brasil.
O autor do livro é natural de São Miguel. Bacharel em Jornalimo 2005 (PUC-RS), especializado em jornalismo investigativo pela Associazione di Giornalismo Investigativo – AGI ─ 2010 (Roma, Itália), especializado em Investigação Web ─ 2010 ─, pela City University (Londres, Inglaterra), editor do Medium Brasil.
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Leandro Demori |
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Cosa Nostra: revelações da máfia e da história recente do Brasil |
POSICIONAMENTO
Na última vinda do governador a São
Miguel – dia 26 de novembro – muitos ficaram admirados com a postura de
Raimundo Colombo com o deputado estadual Maurício Eskudlark. É que além de
trocar o partido governista pelo PR, atualmente a sigla que o parlamentar
recentemente se filiou rompeu com o Executivo.
Mas, pelo que se percebe, o
relacionamento entre o deputado e o governador é o mesmo.
É aí que reside uma das principais características
- qualidades - de Eskudlark: respeita o partido, mas, acima de tudo, à
população.
Suas posições seguem o raciocínio que
todo político deveria deter: votar a favor do que é bom e estar ao lado de tudo
que venha a somar, independente da sigla partidária e, principalmente, sem revanchismos
políticos.
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Deputado estadual Maurício Eskudlark |
11 de dezembro de 2016
10 de dezembro de 2016
‘FUE SÓLO UMA IMPRESIÓN’
Pensou no
trivial, enaltecido pelos avessos da autoestima. Analisou no poder e na
vingança e lembrou Nietzsche: “As árvores mais poderosas precisam enterrar as
raízes bem no fundo, no fundo da escuridão, no fundo do mal”. Desaprovou a
‘sugestão’ do filósofo germânico e limpou, com drágeas, suas lembranças.
Imaginou ter
avistado um pássaro ‘impene’. Sabia que era ela. Ouvia Celso Blues Boy: "Toda
esperança sempre brilhará, 'do outro lado da noite' onde você está". Mais
um vez teve certeza: não era uma simples paixão de adolescentes. Sempre a
amou. E continua a amá-la. Acordou. Foi apenas um sonho. ‘Simplesmente mais um
sonho’.
O VÍCIO OCULTO
Muito se debate sobre alcoolismo e drogas ilícitas. Não se concede a atenção merecida sobre a dependência
medicamentosa, principalmente de remédios tarja preta – calmantes e estimulantes
(leia-se, entre outros, Rivotril e Ritalina, respectivamente).
As estatísticas
mostram que o problema cresce todos os anos. Pior: das dependências químicas, é
a mais complicada de tratar.
A maioria consegue os medicamentos no Paraguai e/ou Argentina.
9 de dezembro de 2016
CONFIRMADÍSSIMO
A última – e recente – virada de ano que
passei em Carazinho foi a de 2014/15, no Hipster. O agito foi bom. Neste réveillon
farei o mesmo. Presença pra lá de confirmada ainda no início do mês passado.
E, bem provavelmente, no próximo final
de semana também estarei por lá na balada que festeja o terceiro ano da
badalada casa de shows.
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Hipster: o melhor lugar para começar o melhor ano da sua vida |
TDD - sete anos
Turma DO Du-tra (TDD)
20 17 HS-AS-ES-SF
20 17 HS-AS-ES-SF
אָﭚ desde 25-12-2009
É HOJE
O SOM
“Este mundo vai sobreviver.
Não se deixe ir. Você tem uma razão para viver. E não se esqueça: nós só
recebemos aquilo que damos". Parte da letra de 'You Get What You Give'
- Glee.
HÁ DEZ ANOS
Já estamos em
dezembro. O Natal bate à porta. Lembramo-nos de presentear nossos familiares,
mas, principalmente, não esqueçamos - cada um à sua maneira – das crianças
menos favorecidas. Caridade é um dos melhores presentes. Tanto para quem a
pratica quanto para o beneficiado. E faça, preferencialmente, sem alarde.
*Coluna Roger
Brunetto, 09 de dezembro de 2006.
8 de dezembro de 2016
POIS É!
E, no hotel, ela nem passou da recepção (que
decepção). ‘Quatro estrelas’ nunca foi ‘constelação’.
A QUE PONTO CHEGAMOS
Até pouco o Supremo Tribunal Federal (STF) arbitrava a crise; agora, está imerso nela. As liminares devem ser limitadas, a exaltação heterodoxa de quem sempre vota vencido deve ser limitada, pedidos de vista em julgamentos definidos devem ser limitados, mas agora deve-se abraçar o filho feio: é inaceitável que um oficial de Justiça não consiga fazer intimar a parte de uma decisão do STF e é inadmissível que o desfavorecido defina o tempo e o modo como a haverá de cumprir.
Chegamos ao paroxismo de nosso triste momento: ninguém mais tem razão.
E TEMPOS DEPOIS...
Aos nos flertarmos, naquele evento, constatei que continua linda e
atraente.
E, principalmente, concluí que o crítico de arte e escritor britânico,
autor de obras literárias como, por exemplo, ‘As Pedras de Veneza’, John
Ruskin, tem razão: “De todas
as coisas que possas usar, a tua expressão é, seguramente, a mais importante”.
7 de dezembro de 2016
AINDA NÃO SAIU DE MINHA CABEÇA
E se o
goleiro da Chapecoense não tivesse feito aquela incrível defesa no finalzinho
do jogo semifinal? E se a ANAC houvesse autorizado o primeiro voo que a Chape
havia solicitado?
E se aquele
outro voo que pediu prioridade para aterrissar no aeroporto de Medellín não
tivesse tido nenhum problema?
A confirmação
de qualquer um desses “e se...” (e certamente de vários outros desconhecidos)
teria evitado a tragédia.
A vida é um
acaso.
FUE SÓLO EL EFECTO COLATERA
A vontade de se libertar e o sentimento de
paz o dominaram. Ao mesmo tempo, a velha angústia, companheira implacável,
pedia passagem para lembrar que o sol é o responsável por muitas ‘sombras’
lesivas. Naquele instante constatou o óbvio: é impossível voltar no tempo,
exceto em pensamentos.
A ‘viagem’ começou pelo sentimento do
dever não cumprido. Do medo de fazer algo desejado. Da preocupação. Mas, ao
mesmo tempo, as ‘cicatrizes’ lembraram que o que importa é o que será.
A ‘floresta’ não assusta mais. Até alivia
quando os bálsamos, em forma de cápsulas, não atingem o objetivo de alcançar o
inverso da ansiedade.
Passou por árvores raras, animais
ameaçados de extinção e pela incrível sensação da ‘quase certeza’ de que já
esteve lá, em outro tempo. E o principal: de forma sublime. Abençoado por
‘bruxos do bem’ e amaldiçoado por ‘anjos do mal’. “Sempre brilhará”, pensou,
lembrando Celso Blues Boy: “Por dentro eu sei que nunca senti nada além
de amor em tudo que vivi”.
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