E se o
goleiro da Chapecoense não tivesse feito aquela incrível defesa no finalzinho
do jogo semifinal? E se a ANAC houvesse autorizado o primeiro voo que a Chape
havia solicitado?
E se aquele
outro voo que pediu prioridade para aterrissar no aeroporto de Medellín não
tivesse tido nenhum problema?
A confirmação
de qualquer um desses “e se...” (e certamente de vários outros desconhecidos)
teria evitado a tragédia.
A vida é um
acaso.