11 de fevereiro de 2015
A EXPLICAÇÃO
Depois do
sexo os homens ficam mais sonolentos do que as mulheres. Motivo: Segundo alguns
cientistas, o córtex pré-frontal “fica mais lento” quando os homens atingem o
clímax. Isto, adicionando ao enfeito da ocitocina e da serotonina, pode ser a
explicação para o “virar-se para o lado e adormecer”.
*Fonte: www.mvtop.fm
10 de fevereiro de 2015
O PRIMEIRO CARNAVAL DE GABRIELE E O CHOQUE DE VIDELVINO
Cabelos loiros e longos. Olhos azuis da cor do mar. Rosto desenhado. Dentes alvos e perfeitos que fazia de seu sorriso uma atração. Corpo escultural e bronzeado na medida. Linda? Muito mais do que isso. Sempre bem vestida, com aprumo e discrição, com roupas de grifes famosas. Mas era com um - dos inúmeros biquínis - que Gabriele fazia até instinto de crente titubear. Perfeição é muito pouco para defini-la. Além disso, o pai era milionário o que lhe proporcionou estudar nos melhores colégios da capital, além de frequentar muitos cursos. Poliglota, além do português impecável, escrevia e falava fluentemente mais quatro idiomas: inglês, espanhol, francês e italiano.
Não bebia nem fumava. Combatia o ‘tédio’ com muita malhação. Seguia rigorosamente a dieta da nutricionista. Saía poucas vezes. Só frequentava baladas de boates renomadas e festas de abastados. Os poucos privilegiados que ficaram com ela conseguiram, no máximo, acariciar seus cabelos. Desconversava quando, com as poucas amigas, o assunto era sexo. Não tinha vergonha de confidenciar que era virgem e de admitir que sentia uma vontade quase incontrolável de perdê-la, porém tinha que ser com um homem que realmente sentisse tesão.
Não bebia nem fumava. Combatia o ‘tédio’ com muita malhação. Seguia rigorosamente a dieta da nutricionista. Saía poucas vezes. Só frequentava baladas de boates renomadas e festas de abastados. Os poucos privilegiados que ficaram com ela conseguiram, no máximo, acariciar seus cabelos. Desconversava quando, com as poucas amigas, o assunto era sexo. Não tinha vergonha de confidenciar que era virgem e de admitir que sentia uma vontade quase incontrolável de perdê-la, porém tinha que ser com um homem que realmente sentisse tesão.
Aos 20 anos de idade se permitiu participar do Carnaval. O seu primeiro. Na primeira noite limitou-se a ficar aproximadamente uma hora no QG. Na segunda, embalada com cinco latinhas de cerveja, chegou a adentrar no clube, mas logo saiu por sentir-se mal. Na terceira não participou da festa. Na quarta e última noite, completamente recuperada do mal-estar, suas amigas conseguiram persuadi-la a acompanhá-las.
Por volta das 23h faltou luz no QG. Um problema no interruptor obrigou Alexandre, o presidente do bloco, acordar um eletricista para providenciar o conserto. Naquela noite, Videlvino, o eletricista, casado e pai de três filhos, ainda exalava o cheiro de suor. Seu hálito denunciava que, depois de muitos ‘martelinhos’, o cardápio do jantar incluía salame, cebola em conserva e arroz e feijão temperados com muito alho. Vestiu seu macacão amarrotado e sujo e calçou suas botas imundas e malcheirosas.
Quando chegou ao QG, iluminado pelos faróis dos carros, estava ainda meio tonto e sonolento. Esbarrou-se com Gabriele. Ambos se encararam. Ele seguiu para o local onde o problema aconteceu. Ela, tomada por um desejo incontrolável, foi atrás. Em cinco minutos tudo estava novamente iluminado. Videlvino recebeu mais do que havia cobrado e, quando se preparava para entrar no automóvel de Alexandre e retornar para sua casa, foi brutalmente puxado por Gabriele. Ela o pegou pelo braço e o levou até seu carro. Os gritos de Alexandre perguntando o que estava acontecendo foram insuficientes. Quando notou, o veículo de Gabriele, com Videlvino junto, já tinha dobrado a esquina.
Cem metros adiante ela estacionou e o atacou ferozmente. Despi-o. E em questão de segundos as carícias passaram a arranhões. Também ficou nua. Ele sussurrava. Ela gritava. Ele beijava. Ela mordia. O que não deu para fazer dentro do automóvel foi consumado fora. Em 20 minutos ela fez tudo o que se possa imaginar. Quando notou que Videlvino estava à beira de um desmaio (ou, quem sabe, infarto) parou. Levou-o para casa. Antes, porém, exigiu que prometesse que aquela noite teria continuação. Cansado, com a respiração ofegante, o eletricista, que não tinha forças sequer para falar, apenas fez um aceno positivo com a cabeça.
Ao ver o marido naquele estado, sua esposa, assustada, indagou o que tinha acontecido. Videlvino, depois de três minutos recuperando o ar e dois copos de água, gaguejou: fui atingindo por um choque quando peguei um fio desencapado, justamente o fio terra.
8 de fevereiro de 2015
7 de fevereiro de 2015
6 de fevereiro de 2015
5 de fevereiro de 2015
“VAMO LÁ” I...
Quando
quero sorrir, esteja em qualquer lugar, me lembro de trouxas da província. São
extorquidos e, por ignorância, mas muito mais por medo, deixam a "coisa rolar".
E minha barriga dói quando recordo que ainda lambem as botas dos
enganadores/exploradores.
Em
tempo: Também, quando desejo gargalhar, lembro-me da política/partidária (ou
seria politicagem?) da província.
“VAMO LÁ” II...
Mesmo
sem me envolver (além de não saber - e muito menos querer saber - da política
provinciana), nem cheguei a aportar no 'caís' e ouço mil e uma versões do 'caos' que estão às coisas.
Por
aqui, pelos comentários, principalmente dos 'abutres', mudam-se os 'personagens', mas o "teatro dos negócios políticos" segue. Rumo ao
desenvolvimento! Ah, ah, ah, ah, ah, ah...
UTOPIA
Antes era para a
primeira segunda-feira do ano. Não deu. Agora tudo foi transferido para depois
do Carnaval. Na verdade, cada início de ano é a mesma ladainha: atingir a
perfeição. Como se isso fosse possível.
A perfeição é uma
quimera. Aliás, Fernando Pessoa foi extremamente feliz ao escrever "que adoramos a perfeição por que não a
podemos ter. Repugnaríamos se a tivéssemos. O perfeito é desumano, pois o
humano é imperfeito".
4 de fevereiro de 2015
*PARA SABER O TÍTULO DO TEXTO JUNTE TODAS AS LETRAS INICIAIS
Acordou
de um sono ininterrupto de oito horas e 12 minutos. Seu perfeccionismo é preciso ao contrário de suas atitudes (imprevisíveis).
Falou
consigo mesmo.
Analisou
e, novamente, teve certeza que sua conduta é a mais adequada (ao menos para
ele).
Sorriu.
Sossegadamente entrou no carro.
Celebrou
a "liberação da serotonina" - em doses homeopáticas -.
Impertinentes,
concluiu, ao passar por um bando de ignorantes.
Novamente,
quando chegou ao destino, não conversou com ninguém.
Ampliou
a vontade de ficar só.
Não se
importou com comentários a seu respeito.
Tratou -
como sempre - todos com indiferença.
Estúpidos,
pensou, ao lembrar várzeanos que querem ser ingleses.
Simulou ofensas, ordens e omissões.
Outorgou,
no ápice de sua fantasia, o fim dos transtornos.
Liberou
seus pensamentos.
Incultos, resmungou, ao ver sua imagem no espelho. Não passamos de caipiras do
Terceiro Mundo.
Danoso.
Impunidade. Roubam-nos e nós aplaudimos. Pior: idolatramos quem nos ludibria.
Anseios.
Delírios retidos. Promessas não
cumpridas.
O homem
só conhece o sentimento e a realidade da felicidade. Mesmo que "dissimulada". 30 de janeiro de 2015
GRANDE RUI
“Eu tenho saudade do
que não vivi. Tenho saudade de lugares aonde não fui e de pessoas que não
conheci. Tenho saudade de uma época que não vivenciei. Lembranças de um tempo
que, mesmo sem fazer parte do meu passado, marcou presença e deixou legado. Esse tempo, quando a palavra valia mais
do que um contrato, quando a decência era reconhecida pelo olhar, quando as
pessoas não tinham vergonha da honestidade, quando a Justiça cega não se vendia
nem esmolava, onde rir não era apenas um direito do rei...Ah, esse tempo
existiu, eu sei. Tempo de caráter, lealdade, escrúpulos. Tempos de verdade,
amizade, respeito ao próximo. Amor ao próximo. Tenho saudade do tempo que a
Justiça era respeitada porque era acreditada. Acima de tudo. Autoridade máxima
do dever. Zeladora dos direitos. Sem vergonha de ser o que é, de apontar o que
fosse o justo, o correto, o verdadeiro”.
*Rui
Barbosa.
NA BOA
O Carnaval está
próximo. E, inevitavelmente, quando a maior festa popular do Brasil acontece me lembro de uma moça tarimbada que me remente a um grande sucesso da esquecida cantora Maria
Alcina: ‘Escandalosa’. Inclusive “de outros carnavais com outras fantasias”.
7 de janeiro de 2015
31 de dezembro de 2014
30 de dezembro de 2014
QUAL O MAL EM VIVER SÓ?
Sei de pessoas que têm inúmeras amizades
e são infelizes. Outras, no entanto, vivem da mesma forma e são alegres. Há
quem viva só e reclame. Já o prazer de alguns está alicerçado na absoluta
solidão. E aqui faço referência à escritora e jornalista Clarisse Lispector.
Um dos pensamentos da autora do livro
Água Viva diz que: “minha força está na
solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias
soltas, pois eu também sou o escuro da noite”.
*https://www.youtube.com/watch?v=oQ3K_uoCqTM
MASOQUISMO
Penso. Reflito mais um pouco. Olho aos
lados e, com raríssimas exceções – telejornais e programas inteligentes de
entrevistas –, não compreendo como alguém pode assistir as porcarias exibidas
nas televisões (canal aberto).
Pensando bem, cada povo tem a “TV” que merece.
28 de dezembro de 2014
INICIANDO 2015 A MIL NA HIPSTER
Moçada de Passo Fundo, Sarandi,
Não-Me-Toque e outras cidades - inclusive de Santa Catarina -, além de
estudantes que estão passando as férias em Carazinho, invadirão a Hipster
naquele que deverá ser o melhor réveillon dos últimos anos da região.
Os ingressos de acesso aos camarotes se esgotaram
antes do Natal. Restam, ainda, poucos para mesas e pista. Garanta o seu o mais
rápido possível. Em Carazinho: (Dummy; Posto Cavol e Comando Jovem). Passo Fundo: (Posto Leo Shop). Não-Me-Toque: (Stylo Próprio). Mais informações: #reveillonhipster #vemprohipster
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Hipster receberá 2015 com muio agito, além de gente bonita e bacana
|
MEUS SINCEROS AGRADECIMENTOS
Este som ( https://www.youtube.com/watch?v=JzVgcxpIvPA
) eu dedico ao rapaz “idôneo”, de conduta “ilibada”, que – não sei o motivo –
insiste em me difamar. Preocupado ficaria, se falasse bem.
LINDA, INTELIGENTE E ELEGANTE
GRANDE INVESTIMENTO
O projeto já
foi elaborado e, em breve, inicia a edificação o centro de eventos da Latitude
Eventos. A obra fica no Bairro São Gotardo, próximo à antiga subestação da
Celesc, no acesso à Linha 7 de Setembro.
Para se ter
ideia da envergadura do empreendimento, o salão, que será totalmente adaptado para
shows, terá capacidade para 2.500 pessoas. E mais: estacionamento para 450
carros, gerador de energia elétrica próprio e muito mais, além da ótima vista
panorâmica - está localizado num dos locais mais altos do município -.
O objetivo é
proporcionar à população de São Miguel e região mais um lugar para a realização
de formaturas, festas de casamentos e aniversários, além de confraternizações,
shows, entre outros eventos.
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Centro de Eventos da Latitude será um dos mais modernos e seguros do Sul do Brasil |
27 de dezembro de 2014
CIDADE DO MEU CORAÇÃO
Minha paixão por Carazinho surgiu ainda na tenra idade. Foi nos idos anos 1980 quando minha irmã mais velha cursava
Pedagogia na UPF, em Passo Fundo, mas residia na cidade da longa avenida Flores da
Cunha.
Já ao passar por Sarandi (para quem se
desloca ao município, onde nasceu o saudoso Leonel Brizola, pela BR 386, começo
a sentir aquela sensação feliz de outrora - quando criança -).
Não é a toa que a denominam de Capital
da Hospitalidade. O povo é super bacana. Todos educadíssimos e prestativos.
As mulheres, além de polidas e lindas, se vestem bem e com discrição.
Os ambientes são sofisticados.
Poderia escrever muito mais, mas resumo desta forma: Carazinho é tudo de bom!
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Carazinho: baita cidade |
26 de dezembro de 2014
25 de dezembro de 2014
REDE PEPERI CELEBRA MAIS UM ANO DE SUCESSO COM SEUS COLABORADORES
A Rede Peperi de Comunicação (sete emissoras de rádios; Cine Peperi - um dos mais sofisticados do Sul do Brasil que, inclusive, em 2015 exibirá filmes em 3D - e Portal Peperi) realizou sábado, 20, a sua tradicional festiva de final de ano. Os profissionais e seus familiares celebraram mais um ano de sucesso.
Durante o elegante evento, três funcionários foram homenageados em nome dos 124 colaboradores da empresa. O reconhecimento é pelo trabalho e dedicação.
Os homenageados foram Ederson Abi e Roger Moura, ambos da Rádio Peperi (São Miguel do Oeste) e Estênio Aldo, da Rádio Atalaia (Campo Erê). Uma placa de reconhecimento foi entregue pelo diretor da Rede Peperi, jornalista Adilson Baldissera, junto com seus sobrinhos Bernardo, Marina e Giulio Baldissera.
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24 de dezembro de 2014
“ANTOLHOS” I
Nos últimos dias, em São Miguel, além do Papai Noel, o
assunto mais comentado foi a eleição da Mesa Diretora da Câmara de Vereadores
(2015/16). Tudo bem, até é uma situação com relevada importância já que Cris
Zanatta Massaro não teria cumprido o acordo de votar em Vanirto Conrand. “Como
se isso nunca ocorreu em outras Legislaturas”.
“ANTOLHOS” II
Mas a questão toda não é essa. O caso do
Legislativo é insignificante perante o que ocorre no - digamos - submundo de
São Miguel.
Falcatruas que envolvem cifras
milionárias; “desvios” dos mais variados tipos; lavagem de dinheiro; hackers
que invadem computadores; velhacos que compram e não pagam; número de
consumidores de drogas ilícitas assustador; profissionais liberais que
“trabalham” em conluio; “plantações de laranjas”; gente safada ludibriando
pessoas humildes; roubalheira escancarada; lobos em peles de ovelha;
chantagens; perseguições, ameaças e muito, muito mais. Vergonhoso. Humilhante.
Por causa de alguns, estão certos os que
nos classificam de arcaicos. A podridão é imensamente maior do que muitos
possam imaginar.
Opa! Acordei. Foi apenas um sonho. Ou melhor: “pesadelo”. Ainda
bem!
ATÍPICA
Penso, às vezes, que São Miguel é uma
cidade diferente. É que por aqui - embora muitos não saibam - os que, mesmo de
forma discreta, tentam alertar a população sobre determinadas aberrações, além
de ameaçados e monitorados, são retaliados das mais diversas formas.
Em resumo: O que faz o certo está
errado. Já o que faz o errado está certo.
DE BOA (aos bons entendedores)
Economizem no combustível e na
“vigilância”. E com o dinheiro, mesmo que sujo, pratiquem a caridade.
Lembrem-se das abençoadas e pobres crianças cuja os pais não têm 0,00000001% do
patrimônio de muitos de vocês. Vários,
na verdade, nada têm a não ser a já cansada esperança que no próximo ano “as
coisas vão melhorar”.
De resto, divirtam-se da forma que
quiserem nas festas de final de ano e, se forem homens, “cumpram as ameaças”.
Faz tempo que estou aguardado e “dando sopa”.
E outra: Aqueles gestos ridículos que,
supostamente, induz o perseguido a cometer suicídio já estão mais do que
ultrapassados. Sugestão: Reservem parte do dinheiro lamacento para “cursos de
aperfeiçoamento”.
Pra fechar: Desculpem-me a sinceridade,
mas se tivessem uma minúscula noção do quanto é ridículo o que praticam
ficariam eternamente envergonhados. E seus filhos também. No mais, “beijinhos à
torcida”...
E COMO DISSE O ILUSTRE (o cafajeste)...
“Só mesmo quem já ganhou um lenço de
presente sabe o que é ter vontade de chorar”.
HÁ DEZ ANOS
Parece que o prefeito reeleito, João
Valar, ainda não decidiu quem comandará a Secretaria de Educação. Inclusive
seria a única que o nome não foi definido. Vários estão na “disputa”. Alguns
dizem que a professora Sílvia Kuhn deve ser a nomeada. Outros, porém, comentam que o “Papai Noel”
pode fazer Valar mudar de ideia.
*Coluna Roger Brunetto, 24 de dezembro
de 2004.
O SOM
“Não escute o mundo. Eles dizem que nós
nunca vamos conseguir. Não ouça as vozes em sua cabeça. Escute seu coração”. Parte
da letra ‘Listen To Your Heart’ (escute seu coração) – The Maine.
23 de dezembro de 2014
PESSOAS BANANA I
As bananas são hilárias. Não me refiro à fruta, mas a pessoa. Todo mundo já ouviu a expressão "ele é um banana". Mas aqui abordo os dois sexos, numa verdadeira ‘bananice’ (palavra, esta, que rima com idiotice). São descascadas (palavra, esta, que rima com destratadas) pelos que, depois de degustá-las, (palavra, esta, que rima com sacaneá-las), reclamam que a ‘banana’ estava muito verde ou madura demais (palavra, esta, que rima com banais).
PESSOAS BANANA II
As pessoas banana me lembram uma canção, que ouvi numa madrugada insone, intitulada ‘Chora Bananeira’, interpretada por um cantor chamando Jacinto Silva.
Parte da música diz: “Quem imagina cria medo. Quem tem medo não vai”. Neste caso, interpretando de forma diferenciada ao sentido da canção, concluo que a frase da composição sugere que as pessoas banana são bananeiras que sequer deram cachos.
Temem seguir a própria natureza. E, tal qual uma bananeira, não saem do lugar. Inertes são. Inertes continuarão. A propósito: a banana é uma das frutas mais ‘perecíveis’.
Parte da música diz: “Quem imagina cria medo. Quem tem medo não vai”. Neste caso, interpretando de forma diferenciada ao sentido da canção, concluo que a frase da composição sugere que as pessoas banana são bananeiras que sequer deram cachos.
Temem seguir a própria natureza. E, tal qual uma bananeira, não saem do lugar. Inertes são. Inertes continuarão. A propósito: a banana é uma das frutas mais ‘perecíveis’.
DUTRA (pajador)
Tenho noção
que, por alguma razão, preciso sentir esta aflição. Colho os frutos de minha
última reencarnação.
Em Deus
acredito. Por isso não reclamo desse infortúnio maldito. Ele é bom e justo.
Jamais quer nos ver no espinho do arbusto.
Troquei o
lamento pelo agradecimento, pois a dor é para meu engrandecimento. Prometo
suportar meu tormento. É parte do pagamento a quem causei sofrimento.
A lágrima não
alivia. O remédio vicia. A ansiedade só finda na madrugada tardia. Esta é minha
saga doentia. Curado - quem sabe - ficarei um dia desta minha agonia.
Minha
interpretação é que toda essa agitação faz parte de minha evolução.
Firme
aguentarei. Não sucumbirei. Muito rezarei. E de outros em condição bem pior
lembrarei. E a Deus louvarei.
NO ALTAR
Ainda no
último dia 09 (terça-feira) casaram-se meus amigos Rafael Bonfante e Daiane
Signor. O casal optou por fugir do convencional, com uma cerimônia íntima -
contando com amigos próximos e familiares -.
Os convidados
foram recepcionados no restaurante do noivo, o Seiji Sushi, com um coquetel à
base de canapés, uma mesa repleta dos melhores sushis, além de doces finos
(vindos de Florianópolis). Receberam muitos elogios, pois o bom gosto esteve
presente em cada detalhe.
21 de dezembro de 2014
GRANDE FESTA
A
Cooperoeste, fabricante dos produtos lácteos Terra Viva e Amanhecer, de São Miguel, a exemplo
de anos anteriores, promoveu a festa de confraternização de final de ano. E como aconteceu nas outras edições a animação foi madrugada adentro com muita
alegria, diversão e, principalmente, euforia proporcionada por compartilhar
momentos prazerosos com colegas, mas acima de tudo amigos sinceros. Familiares
dos colaboradores também participaram.
A cooperativa
é a maior empresa da região e a que mais arrecada impostos e tributos que são
rateados entre os governos municipal, estadual e federal. Os recursos retornam
à população por meio de obras, serviços sociais e outros benefícios.
Atualmente
a Cooperoeste emprega 320 funcionários diretos. Os empregos
indiretos, no efeito dominó, são incontáveis. Além disso, proporciona uma renda
garantida a inúmeros produtores rurais. Sem contar que foi a responsável por
frear o crescente êxodo rural na região.
Mas o mais
bacana é o companheirismo de quem trabalha na empresa. São muito mais que
colegas. A hierarquia só existe para desempenhar as funções, pois o tratamento,
educação e respeito entre direção, funcionários e sócios é igual. Só mesmo quem
trabalha lá sabe que, de fato, trata-se de uma grande família.
Papai Noel fez a alegria das crianças |
Jantar de confraternização |
20 de dezembro de 2014
HONRADO
Acontece logo mais, a partir das 20h, no requintado
Restaurante Di Fiori, em São Miguel, a festa de confraternização de final de ano da Rede Peperi
de Comunicação (sete emissoras de rádio, Portal Peperi e Cine Peperi - um dos
mais sofisticados do Sul do Brasil -).
Novamente fomos o único – que não
trabalha na Rede Peperi – convidado para participar do elegante evento.
Convite, este, que nos deixa muito lisonjeado.
CINCO ANOS
No Natal de 2009 surgia a Turma do
Dutra. Cinco anos depois continuamos firmes. *E com mais um integrante e bem 'intrigante'.
Dutra; Ilustre (o cafajeste); Tirésias
(o seletivo); Delégio (o colono forte de Ernestina) e *Dom Estevam Tavares.
אָﭚ
HS-AS-ES-SF
https://www.youtube.com/watch?v=WcPxZtZqeEM
TDD ano 5
19 de dezembro de 2014
DE BOA (aos bons entendedores)
Economizem no combustível e na “vigilância”.
E com o dinheiro pratiquem a caridade neste Natal. Lembrem-se das abençoadas e pobres crianças
cuja os pais não têm 0,00000001% do patrimônio de muitos de vocês. Vários, na verdade, nada têm a não ser a já
cansada esperança que no próximo ano “as coisas vão melhorar”.
De resto, divirtam-se da forma que
quiserem nas festas de final de ano e, se forem homens, cumpram as ameaças. Faz
tempo que estou aguardado e “dando sopa”.
Pra fechar: Desculpem-me a sinceridade, mas se
tivessem uma minúscula noção do quanto é ridículo o que praticam ficariam
eternamente envergonhados. No mais, “beijinhos à torcida”...
EM ALTA
A chef Gabriele Gransotto, a Gabi,
graduada pela Univali, atualmente é professora de gastronomia do Senac/São
Miguel. Além disso, ministra um curso a todos que fazem parte do 14º Regimento
de Cavalaria Mecanizada (RCMec).
UM DIA A CASA CAI
O tempo. Cito também a paciência.
Observar. Analisar. ‘Juntar fatos’. Simular que está com frio numa temperatura
de 40 graus. Pesquisar. Estudar o melhor caminho. Manter o controle. Respeitar
dissimuladores. É difícil. Mas o resultado é compensador.
E quem, por meio da sacanagem imunda,
estava no controle passa a ser controlado. A situação se inverte. Apenas com uma
diferença: o solitário jogou limpo. Os adversários buscaram forças na podridão
como, diga-se, são suas índoles. Mas o filme ainda não acabou. Quem nada fez de
errado não precisa temer. Por outro lado os que agiram ao contrário...
“ACHO QUE AÍ TEM”
Ao contrário de muitas pessoas que
demoram em ler uma mensagem - enviada pelo Facebook -, outras a conferem
“imediatamente”, tipo de forma “automática”, independente da hora que foi
enviada. Que coisa, não? Ahahahahah.
DUTRA (filosofando)
Corações de isopor são feitos de
pedações de ilusões (frustações). Há quem tenha dificuldade em
“confeccioná-los”. Outros já nascem com o dom. Há, ainda, os autodidatas que aprenderam
com a experiência e neste “curso superior” ensinam os professores.
Coração de isopor. Sem sabor. Sem ardor. Sem vigor. Sem mantenedor. Sem dor.
FUNÇÃO HUMANA
O médico veterinário, diretor técnico e
proprietário da Basso Clínica Veterinária, de São Miguel e Chapecó, Stéfano
Basso, visitou o ‘Mountain Gorilla Veterinary Project’, na África. O projeto
‘Médicos Gorila’ iniciou ainda em 1980.
Para Stéfano, o aprendizado e a troca de
experiência foi uma oportunidade única e inovadora. “Troquei ideias sobre
protocolo anestésico, cirurgias e outros assuntos técnicos”, conta. “Eu, como
médico veterinário e proprietário da Basso Clínica, procuro inserir o conceito
de que os profissionais e as pessoas devem se preocupar com o bem estar dos
animais, independente da espécie. É uma função humana que precisa ser colocada
em prática”, acrescenta.
O ‘Mountain Gorilla’ é o único no mundo
que trabalha com gorilas e atua na investigação e descobertas de novas doenças
que possam atingir a espécie com perigo de extinção. “É um trabalho pesado e
que precisa de incentivo”, declara Stéfano, lembrando que qualquer pessoa pode auxiliar
o projeto, fazendo doações, de forma simples e online: basta entrar no site www.gorilladoctors.org e clicar em
doar.
*Fonte
e texto: Jornalista Gisele Vizzotto.
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Stéfano Basso com a médica veterinária Jan C. Ramer, coordenadora regional do projeto, em Rwanda |
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