3 de dezembro de 2016

FUE SÓLO UNA ‘IMPRESIÓN’

Não recordo bem o que o cientista disse. Relatou, pelo que lembro, que a cura para determinada doença está próxima. E aí pensei: será que ele descobriu a fórmula de controlar os pensamentos? Sim, pois sempre “ouvi dizer” que as enfermidades (todas) são frutos do que imaginamos. Pergunto: Conscientemente? Inconscientemente? Melhor não “fantasiar”.

Andar: apressadamente; vagarosamente. De boa! “Não importa”. É que somos o que “exportamos”, disse-me aquela moça. Se não me engano estava embriagada. Não, acho que foi outra. Aquela do “C 3”. Talvez!   

Caminhe. Corra, se precisar. Pare só quando quiser. Ou melhor: só na hora que alguém gritar. De dor. De raiva. Melhor se for de emoção. Ou de prazer. “Qual dos prazeres você aprecia apreciar”? 

Vai pra lá. Não enche. Siga. Deixe-me aqui. Mesmo este não sendo o meu lugar. Mas, pensando bem, aos que contemplam a indiferença não há “lugares ideais” ou todos são o “perfeito lugar” (!?).