Mas não. Aconteceu mesmo. Resposta de ‘um
ser’ sobre o que poderia ser realizado na missa de sétimo dia dos jogadores da
Chapecoense.
“Sou da ideia que, no sétimo dia de
falecimento dos jogadores, devemos fazer uma grandiosa festa em ‘homenagem’ aos
mortos. Isso também afastaria a dor dos amigos e familiares”.
Só faltou acrescentar: o ‘evento’ deve ser realizado no cemitério (“ondem
vivem os mortos”).
Pior: foi em reportagem exibida numa TV.
A equipe de edição poderia, pelo menos, excluir parte da ‘sugestão’. Na verdade,
essa entrevista nem poderia ser divulgada. Deprimente.