Parabenizo os jornalistas que nunca se importaram com essa tal de "função social do jornalista". E isso também vale aos que se vendem e fazem negociatas. Vocês não têm inimigos e conseguiram, ao longo do exercício da "nobre" profissão, infinitamente mais dinheiro dos que os jornalistas idiotas, digo, corretos.
Além disso, jamais sofreram pressões ou precisaram ingerir medicações - e até desenvolveram enfermidades - por causa do que escrevem e/ou disseram.
Quanto à consciência, preocupação ou reputação, isso é para os fracos.