Quem
acompanhou toda a trajetória do projeto Safrismo é sabedor que Fiorini
constantemente - com dinheiro do próprio bolso - buscou parceiros para a
instalação do frigorífico. Bateu à porta de todas as grandes empresas do
segmento - a maioria delas de Santa Catarina -, mas, também, de outros Estados
e até países.
Travou
inúmeros debates com antigos administradores da Sadia, Perdigão, Aurora, Seara,
Frangosul, entre outras empresas. Infelizmente, no entanto, os argumentos para
não se interessarem no projeto de São Miguel eram de que as atenções de todos
estavam voltadas à região Centro-Oeste (especificamente em Goiás e Mato Grosso).