É
impressionante o que certos prefeitos fazem para acomodar correligionários. Em
alguns casos há o auxiliar do auxiliar do assessor do assessor do assessor do
diretor. Isso é descabido, pois incha a folha de pagamento. Pior: o dinheiro
(que é nosso) gasto poderia ser investido em obras.
Lembro-me de
quando o Juca Fiorini assumiu a administração municipal, em janeiro de 1989.
Dispensou 50% dos cargos de confiança e não contratou ninguém para
substituí-los. E fez, na opinião de muitos, a melhor gestão do município.
Apenas um de
muitos exemplos: Foi em seu mandato que todas as ruas centrais -e até de
bairros- foram asfaltadas.