Isso prova que o Juca, que foi ‘bombardeado’, estava
correto, assim como na licitação que desclassificou a Construtora Concretil por
falta de capacidade técnica e financeira para a edificação do hospital.
O caso comprometeu o andamento da obra, atrasando-a.
Além disso, a construção do hospital custou R$ 4 milhões a mais do que o valor
da empresa vencedora do certame - que foi tornado sem enfeito pelo governador
da época -.
Ponto também para o então assessor jurídico da
Secretaria Regional, o advogado, Maurício Martins Fuchs, que estava certo nos
dois casos quando emitiu seus pareceres.