Já abordei a
questão em outros anos. Acho besteira - e das grandes - esse lance de muitos
considerarem agosto o mês do desgosto.
Aliás, é
lastimável que em pleno século XXI ainda há quem acredite em
superstições.
E aqui faço
referência ao norte-americano, Robert Ingersoll, que, além de ser um dos
grandes pensadores mundiais do século XIX, era exímio orador e líder
político: "A superstição é filha da ignorância e mãe da
miséria".