Vai menina. Largue a cocaína e aquele moço que lhe domina. Minha garotinha, paixão 'clandestina'.
Lembra quando nos encontrávamos na Ernestina? A disputa entre a 'manteiga' e a 'margarina'?
Você sempre foi minha heroína, mas o conheceu e caiu em ruína. E sua autoestima? De turbina virou tubaína. Mas, por favor, não desanima. Prometa nunca mais tomar estricnina.
Nunca esqueça: estou aqui e você ainda me contamina. É uma espécie de vitamina que me anima.