Comentam que no Governo de Santa Catarina há uma funcionária comissionada, com generoso salário, que nem catarinense é, que trabalha numa importante função desde 2010, em Florianópolis. Mas já trabalhava antes, desde 2005, numa das extintas Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDR). E continuará no cargo por mais quatro anos. Trabalhou, portanto, para vários governadores, de diferentes siglas.
Alguns dizem, de forma ‘maliciosa’, que ela é ‘bonita’. No meu entender, a beleza não conta para quem é competente. E outra: se faz ou não bastante horas extras, como comentam, igualmente de maneira maldosa, é por que, talvez, seja dedicada. O ser-humano sempre leva para o outro lado, mesmo e, principalmente, no achismo.
Os maliciosos são, na verdade, invejosos. A mulher está lá, mesmo não sendo de Santa Catarina, quem sabe pelo seu esforço e competência. Proferir sem saber não é legal. E a maioria que fala, desconhece as verdadeiras razões. Isso vale para todas as situações e circunstâncias.
Alguns podem me chamar de ‘ingênuo’. Tudo bem. Mas jamais comento algo do qual não tenha absoluta certeza. E mesmo que soubesse não comentaria, nem falaria numa conversa informal.
Trata-se de vida íntima. Condeno quem opta pelo dinheiro fácil, mas isso é questão de princípios. Cada um cada um.
Não sei quem é a dita mulher. Também não a estou defendendo. Jamais defenderia um tipo de gente assim.
Aprendi, no entanto, que nem tudo que ouvimos é mentira como também nem tudo que ouvimos é verdade. Achar é uma coisa. Fato é outra.
Aprendi, no entanto, que nem tudo que ouvimos é mentira como também nem tudo que ouvimos é verdade. Achar é uma coisa. Fato é outra.