Depois de uma festa privada,
quinta-feira passada, que participei, onde muitos confundiram várias vezes
Natal com Páscoa; a certa altura o som que mais se ouvia era de copos quebrados;
gente cumprimentando o primo do anfitrião - pensando que ele – o parente – que promoveu o evento e, principalmente, três moças falarem que eu deveria ser ‘capuchinho’
por não beber nada de álcool e sequer ter experimentado qualquer tipo de droga
ilícita, não duvido mais de nada.