21 de abril de 2019

SEM PALAVRAS


Depois de uma festa privada, quinta-feira passada, que participei, onde muitos confundiram várias vezes Natal com Páscoa; a certa altura o som que mais se ouvia era de copos quebrados; gente cumprimentando o primo do anfitrião -  pensando que ele – o parente – que promoveu o evento e, principalmente, três moças falarem que eu deveria ser ‘capuchinho’ por não beber nada de álcool e sequer ter experimentado qualquer tipo de droga ilícita, não duvido mais de nada.