No Brasil, desestatizar é fácil como acender uma vela debaixo de uma tempestade. O tempo que transcorre entre a intenção de se privatizar uma estatal e a efetiva 'batida de martelo' é suficiente longo para que o tema seja inundado de visões distorcidas, estudos descabidos e lobbies burocráticos.
Ou seja: uma avalanche de cretinices que inviabiliza 99 em cada 100 iniciativas.