O homem é o único responsável por seus atos e escolhas, criador de sua existência autêntica.
Vivemos presos numa teia de significados que nós mesmos criamos diante de um mundo que, sozinho, nada significa.
Não há nenhuma ética pronta, anterior a nós mesmos, para nos guiar. Não há tábuas de apoio ou pretextos.
Por isso, no homem, "a existência precede a essência".