É claro que os corruptos e os que se
deixam corromper, além dos ingratos, detestam os justos. Fazem de tudo para de
uma ou outra forma complicar a vida deles. Não conseguem. É que os verdadeiramente
justos nunca praticaram falcatruas.
Aí partem para o jogo sujo. Bem coisa de
gente baixa. Mas igualmente não logram êxito. Talvez afetem a paciência daquele
que sempre agiu corretamente.
Quanto aos depravados, de todas as
espécies, além dos corrompidos, penso que cada um age conforme sua consciência.
Praticar o bem ou o mal é uma questão de escolha e, sobretudo, princípios.
PRA FECHAR: sugiro a todos a leitura de ‘Oração aos Moços’, de Rui Barbosa.