Quase sempre, quando alguém comete uma
grande injustiça contra uma pessoa, os calhordas fazem fila para louvá-lo.
Por outro lado, quase sempre, mesmo
sendo muito generoso, considerando toda a circunstância, quando alguém é um pouco duro
com uma pessoa que merece rigor, os calhordas fazem fila para apontar o dedo
acusador ao que agiu arduamente, mesmo que de forma respeitosa, e, pasmem,
mesmo tendo total razão.
Moral da história? Diga-me com quem
andas, e te direi quem és.