16 de janeiro de 2019

A PREOCUPAÇÃO QUE VIROU ALÍVIO

Sábado, por um descuido, meu celular molhou. E não foi pouca coisa. Levei para consertá-lo. Informaram-me que teriam que abrir o aparelho e isso e aquilo, enfim que ficaria pronto nesta quinta-feira.

Fiquei preocupado. Até me ofereceram um para não ficar sem. Só que não uso e ando com nada emprestado ou que não seja original. Sim, sei e admito que é uma implicância boba. Mas isso é problema meu.

Por incrível que pareça, não ficarei chateado se não conseguirem consertar até o dia previsto.

Está sendo um alívio. Assim não preciso atender ligações de pessoas que não simpatizo, mas, por uma questão de educação, tenho que conversar (aturar). Gente chata. 

Sem contar os que ligam para comentar algo que escrevi na coluna. Tanto para elogiar como para criticar. Também não perco tempo respondendo mensagens.

*Em tempo: é claro que há pessoas que gosto e não é nenhum aborrecimento conversar ou trocar mensagens com elas. Destas, até sinto falta.