No final deste mês completa dois anos da tragédia com o time da Chapecoense. E ainda não me saiu da cabeça:
E se o goleiro da Chapecoense não tivesse feito aquela incrível defesa no finalzinho da semifinal?
E se a ANAC houvesse autorizado o primeiro voo que a Chape havia solicitado?
E se aquele outro voo que pediu prioridade para aterrissar no aeroporto de Medellín não tivesse tido nenhum problema?
A confirmação de qualquer um desses "e se..."(e, quem sabe, outros que não sabemos) teria evitado a tragédia.