30 de outubro de 2018

DA SÉRIE VALE A PENA LER DE NOVO (publicada no dia 30 de dezembro de 2017)

Nesta época do ano, independente se o cara é solteiro ou comprometido, se está na sua cidade ou em outra, de férias, de folga, a passeio, visitando parentes ou, até mesmo, sozinho em outra cidade, é praticamente impossível não participar de um jantar ou confraternização.

No meu caso, que não ingiro nem um tipo de bebida alcoólica – sequer cervejas 0,0% de álcool –, não fumo e não uso (e jamais experimentei) qualquer tipo de droga ilícita, é meio complicado. O cara fica meio deslocado. Tipo um estranho no ninho.

No entanto, problema mesmo é ouvir aquele tipo de pessoa sem conteúdo que, quase sempre, é o que mais emite opiniões, numa tentativa patética de demostrar um tipo de intelectualidade que não detém, que defende ideias ultrapassadas ou situações que não sabe fundamentar.

Uma das tantas que já ouvi foi a de um sujeito, com aquele ar professoral, que afirmou: “Não existe saber mais ou saber menos”. Até fiquei com a impressão que ele esperava aplausos pelo “magnifico comentário”.

Eu simplesmente pensei: realmente. Ele tem razão. 'Uma das tantas provas é que, por exemplo, o pseudo-escritor Paulo Coelho é tão sabido quanto Einstein, Pascal e Leibniz'.

A PROPÓSITO: tenho certeza que ele (Paulo Coelho) comprou a cadeira que ocupa na Academia Brasileira de Letras. Seus livros não passam de auto ajuda barata. Além disso, foi o responsável por desvirtuar a vida de Raul Seixas. O ‘Maluco Beleza’ conheceu todos os tipos de drogas - e morreu por causa delas - por meio da insistência do ‘bruxinho brasileiro’. Ele mesmo assume isso.