Às vezes penso que estamos todos num processo vertiginosamente suicida com a nossa alienação do que se passa no país.
Não há indignação da arapuca do Congresso na qual nos coloca todos os dias tornando o Brasil inviável. Parece que Brasília não é aqui. É num país distante onde vale tudo para preservar os privilégios e o poder de quadrilhas.
Para se ter ideia, há poucos dias o Congresso votou leis que aumentam o déficit público em R$ 100 bilhões, em duas sessões. Chegamos a R$ 280 bilhões.
Também aprovou R$ 304 bilhões em incentivos fiscais, 4% do PIB. O próximo presidente não terá como governar.
A pergunta principal que devemos fazer aos candidatos é: Como vão cortar custos, banir privilégios e colocar o país nos trilhos?