A grande
verdade é que essa necessidade de expor a felicidade presente, sem se importar
com as pessoas que fizeram parte do passado, é prova clara de criancice aguda e
sintoma razoável de irresponsabilidade. Sim, eu sei
que isso sempre existiu.
Mas piorou bastante com a filosofia do “a hora é agora, a vida é minha, vou ali ser feliz e já volto”.
Mas piorou bastante com a filosofia do “a hora é agora, a vida é minha, vou ali ser feliz e já volto”.
Não, não
estou tomando as dores do âncora e tentando fundar um movimento neo-machista
opressor e patriarcal. Eu também criticaria qualquer sujeito que fizesse algo
do gênero.
Apenas penso
que gente boba ‘pede o chicote na língua’.