22 de junho de 2018

DESELEGÂNCIA II

A grande verdade é que essa necessidade de expor a felicidade presente, sem se importar com as pessoas que fizeram parte do passado, é prova clara de criancice aguda e sintoma razoável de irresponsabilidade. Sim, eu sei que isso sempre existiu.

Mas piorou bastante com a filosofia do “a hora é agora, a vida é minha, vou ali ser feliz e já volto”.

Não, não estou tomando as dores do âncora e tentando fundar um movimento neo-machista opressor e patriarcal. Eu também criticaria qualquer sujeito que fizesse algo do gênero.

Apenas penso que gente boba ‘pede o chicote na língua’.