Gosto de hotéis. Pessoas diferentes. Malas e “malas”. O esquenta, no quarto, para a balada de uma cidade que praticamente não se conhece ninguém. E ninguém tem nada a ver com isso.
Os encontros casuais ou “nem tanto” nos corredores. E elevadores. As conversas. Curiosidades relatadas por gente de outros lugares. Hospedados em outros “andares”. Olhares entusiasmados. Outros preocupados. Alguns entediados.
Os encontros casuais ou “nem tanto” nos corredores. E elevadores. As conversas. Curiosidades relatadas por gente de outros lugares. Hospedados em outros “andares”. Olhares entusiasmados. Outros preocupados. Alguns entediados.
Operários. Executivos. Cada qual, no bar, com seu poder aquisitivo, bebericando um aperitivo. E sempre tem aquele perdido. E a mulher do belo vestido.
Ficar só num hotel pode ser um prazer ou uma aventura. O resultado se descobre no “café da manhã”.