Numa viagem que fiz, nestes dias entre o
final de 2017 e começo de 2018, presenciei uma cena, digamos, inusitada. Um
veadinho foi atropelado por um veículo. Apenas parte da cabeça do animal foi
atingida. Mesmo assim ele morreu.
Na tentativa de evitar o acidente, o
motorista desviou e bateu em outro carro que seguia no sentido contrário. O
trânsito ficou interrompido até a chegada da PRF. O pessoal foi ver o que tinha acontecido.
O interessante foi a ‘sugestão’ de um
dos ocupantes do automóvel que tirou a vida do bicho. Em resumo, disse ele: “Não
o matamos intencionalmente. Então, vamos comer o veado”. É óbvio que ele se
referia a fazer, digamos, um churrasco ou algo do tipo.