25 de janeiro de 2018

NUMA CIDADE QUALQUER. NUM HOTEL QUALQUER. UM CONSELHO QUALQUER

No saguão do hotel lia o jornal. Bem próxima, uma moça não escondia sua aflição. Ao seu lado, outra mulher que, presumo, ser uma amiga dela. Apenas ela falava. Ou melhor: aconselhava. Não tive como deixar de ouvir parte do diálogo.


E lembro de uma dica que me chamou a atenção. Algo mais ou menos assim: “Não há motivo para sorrir. Nem para chorar. Não precisa caminhar lentamente. Muito menos correr. Evite se expor. Só não se esconda. Simplesmente viva. A vida é maravilhosa. Apenas saiba viver a sua e não a dos outros”.