Uma amiga gaúcha e leitora do blog, que pediu anonimato, depois de ler o toque O OUTRO - E TRISTE - LADO DE DOLORES O'RIORDAN (a postagem está logo abaixo), me enviou a seguinte mensagem:
Lamento a morte de Dolores O'Riordan. E agora, sabendo da história da vida dela, lamento muito mais.
Lamento, ainda, pela imensa quantidade de pessoas - famosas ou não - que sofrem pela falta de estrutura emocional, incluindo, obviamente, os inúmeros transtornos psíquicos.
A vida da cantora Deborah Blando, por exemplo, que hoje vive isolada, ou melhor, apenas com seus cachorros de estimação, em Jurerê Internacional, assemelha-se com a da ex-vocalista do Cranberries. É só pesquisar.
E quantos casos que não sabemos? Ou julgamos que são privilegiados quando, na verdade, suas vidas são um tormento diário?
Mas o que mais lamento são os deficientes de sensibilidade que, mesmo com tanta evolução, não desenvolveram seus cérebros suficientemente no sentido de comentarem besteiras do tipo: "isso é frescura".
“Infelicidade havia quando eu era jovem e nós não dávamos
importância porque nós fomos educados para ver a vida como diversão” – Parte da
letra de ‘Ode To My Family’ – The Cranberries (composição Dorores O’Riordan).
*Link da
música (legendada)
https://www.youtube.com/watch?v=34utQZwMT-Y