11 de outubro de 2017

RENATO RUSSO IV

Não me esqueci do Cazuza. Entendo, porém, que o ex-vocalista do Barão Vermelho fez um “circo” desde que descobriu que, à época, os recursos para combater a doença que o matou (Aids) eram escassos - em todo o mundo -  e a morte não tardava a chegar depois de a pessoa descobrir que era portadora do vírus HIV - ao contrário da atualidade, onde os medicamentos disponibilizados prolongam por muitos anos os afetados pela enfermidade, além de, segundo cientistas, a cura estar bem próxima.

A vida de Cazuza sempre foi desregrada - inclusive durante o tratamento. Quando percebeu que ‘não tinha volta’ posou de “bonzinho”.