Com o assassinato, na semana passada, do comandante do 3 Batalhão da Polícia Militar do Rio de Janeiro, o coronel Luiz Gustavo Lima Teixeira, 48 anos de idade, subiu para 112 o número de policiais militares assassinatos somente neste ano no Estado fluminense.
E aí eu me questiono: Quando um marginal morre, fala-se em "genocídio das classes menos favorecidas". Quando um homossexual morre, fala-se em "homofobia homicida". Quando uma mulher morre, fala-se em "feminicídio". E quando 112 policiais morrem?