27 de outubro de 2017

COISAS QUE NÃO ME IMPRESSIONAM MAIS EM SÃO MIGUEL (parte seis)

-Rapazes, com seus possantes automóveis, levarem a namorada à universidade e, cinco minutos depois, ela entrar em outro carro, bem modesto, com outro cara.
-No ‘final da aula’ o namorado retornar para buscá-la. Pior é ouvir alguns dizerem que as têm sob controle.
-Mães de filhos drogados dizer que outras mães de filhos drogados são cegas.
-Políticos ficarem confusos em discussões sobre projetos de lei que ratificam e projetos de lei que retificam.
-Catadores de papelão seguidos por ‘trocentos’ cachorros, inclusive, às vezes, atrapalhando o trânsito.
-Motoristas encachaçados fazer besteira e, no dia seguinte, dizer que foi um ‘pequeno descuido’ ou que é ‘azarado’ ou, ainda, que ‘o destino quis assim’. Sem contar que sempre afirmam que ‘beberam socialmente’.
-Mais de 90% dos furtos de produtos em supermercados ser praticados por gente rica.
-Garotas – até bonitas – dizer, por exemplo, a “genti” “tava” “di” “caro” que, por causa da “caroça”, se atolou no “baro”.
-Pessoas esclarecidas dizer que vão denunciar determinado caso ao “PROCÃO”. Essa é de ferir até os tímpanos da cachorrada.