-Rapazes, com
seus possantes automóveis, levarem a namorada à universidade e, cinco minutos
depois, ela entrar em outro carro, bem modesto, com outro cara.
-No ‘final da
aula’ o namorado retornar para buscá-la. Pior é ouvir alguns dizerem que as têm
sob controle.
-Mães de filhos
drogados dizer que outras mães de filhos drogados são cegas.
-Políticos ficarem
confusos em discussões sobre projetos de lei que ratificam e projetos de lei que retificam.
-Catadores de
papelão seguidos por ‘trocentos’ cachorros, inclusive, às vezes, atrapalhando o
trânsito.
-Motoristas
encachaçados fazer besteira e, no dia seguinte, dizer que foi um ‘pequeno
descuido’ ou que é ‘azarado’ ou, ainda, que ‘o destino quis assim’. Sem contar
que sempre afirmam que ‘beberam socialmente’.
-Mais de 90% dos
furtos de produtos em supermercados ser praticados por gente rica.
-Garotas – até
bonitas – dizer, por exemplo, a “genti” “tava” “di” “caro” que, por causa da “caroça”,
se atolou no “baro”.
-Pessoas
esclarecidas dizer que vão denunciar determinado caso ao “PROCÃO”. Essa é de ferir
até os tímpanos da cachorrada.