Chegou setembro. Mês da
primavera. E que ambos não sejam igual a um tal de Alex Alexandro –
nunca mais o vi, mas sempre achei ele ‘suspeito’.
Referindo-se ao mês e a nova
estação, dizia - com seu erre arrastado para ficar ainda pior: “É setembrrrro. Mês
das florrrres, que oferrreço todas a você”.
E para piorar um pouco mais, só dedicava a sua ‘frase filosófica’, digna de grandiosos intelectuais, a homens. E em público.
Brega e constrangedor.