Todo mundo deveria ter um mapa. De preferência pequeno, para sempre tê-lo em mãos. Muito mais para localizar, os mapas servem para mostrar "onde estamos/moramos". Isso seria providencial na hora de avaliar determinadas atitudes.
A propósito: o Terceiro Mundo também pode ser interpretado sendo um país, um Estado ou, quem sabe, uma cidade interiorana. Depende da circunstância. Mas o principal é não esquecer o mapa e, dependendo do caso, de 'se mapear'.
O refrão de uma música do Kid Vinil, que morreu recentemente, gravada nos anos 1980, diz: “Oh! João Paulo II, aqui é o Terceiro Mundo”. Apesar de não aprovar o uso do nome do sumo pontífice, entendi o que ele quis dizer com a letra.
E aí volto à questão do mapa. Em determinadas situações, ao invés de esbravejar e perder tempo tentando encontrar explicações, simplesmente se localize no mapa e analise a conjuntura do acontecimento - esteja ou não nele envolvido. A conclusão será lógica.
Muitos nunca ouviram falar do Kid Vinil. Ele teve lá seus 15 minutos de fama na década de 80, principalmente quando era o vocalista da banda Magazine que fez enorme sucesso, em 1984, com ‘Tic Tic Nervoso’.
Extrovertido e debochado, na música que adverte o Papa que aqui é o Terceiro Mundo, também demonstrou que é perfeitamente possível ‘dar o recado’ - nas entrelinhas - com ironia inteligente.
Extrovertido e debochado, na música que adverte o Papa que aqui é o Terceiro Mundo, também demonstrou que é perfeitamente possível ‘dar o recado’ - nas entrelinhas - com ironia inteligente.
A propósito: o Terceiro Mundo também pode ser interpretado sendo um país, um Estado ou, quem sabe, uma cidade interiorana. Depende da circunstância. Mas o principal é não esquecer o mapa e, dependendo do caso, de 'se mapear'.