24 de agosto de 2017

COROLÁRIO

Um bandido nunca é 'do bem'. A tese de "estupra, mas não mata" é uma falácia. Não se enganem sobre isso. 

Para uma sociedade mais justa, tem que negar o status de vítima - tanto para uma vítima incidental (um evento não define uma existência) quanto a um perpetrador (uma escolha tem que ter sua responsabilização).