Se o Brasil deixasse de existir e virasse 27 países independentes, 19 seriam deficitários e quatro já nasceriam falidos. O déficit do Acre seria superior a 1000% do orçamento.
Com o fim dos repasses à União, o Rio de Janeiro zeraria seus compromissos pendentes em menos de dois meses. Em 31 de dezembro o governador de São Paulo acharia um troco inesperado de R$ 181 bilhões no fundo do bolso.
E se apenas Brasília se separasse do resto Federação, a economia resultante permitiria resolver o déficit de saneamento básico do país inteiro em apenas três anos.