Sem a força inexorável da verdade, o amor perde seu real sentido, deformando-se de tal modo que deixa de ser fruto da fé e fonte de esperança para se tornar vulgar sentimentalismo, via às avessas de expiação de mediocridades.
É exatamente a verdade aquilo que os nobres e bravos de espírito buscam no amor, ao passo que os que se deixam dominar pela desordem moral e pela sensibilidade excessiva justificam todo tipo de erro em nome de um amor caricato e falso.