14 de março de 2017

PARASITAS

Apesar de concordar com Mariano José Pereira da Fonseca, o marquês de Maricá, que disse que os bajuladores são como as plantas parasitas que abraçam o tronco e ramos da árvore para melhor aproveitar e consumir, confesso que admiro os parasitários. Principalmente os de São Miguel. E são muitos.

O importante é adular quem está no poder - até quando o ‘reinado’ acaba - e, desta forma, pelo menos tentar conseguir o que se almeja. Depois é esquecer o passado e começar a flertar com o novo rei.

O mundo é dos vivos e, para a grande maioria, dinheiro vale bem mais do que personalidade e dignidade. Sem esquecer, é claro, que vivemos no Brasil, onde os exemplos são fartos. E outra: constrangimento é para os tímidos, honestos e aqueles que de alguma forma tentam alertar sobre coisas erradas.