Não deixe para curtir a vida como
gostaria – e sempre foi merecedor – depois que, por causa de uma doença,
acidente, ou qualquer outro infortúnio, tiver que conviver com uma sequela
irreversível.
Solidão vicia. Isolamento agrava a
dependência.
Livre-se dos monstros que criou ou os
herdou geneticamente e que tanto perturbam sua mente e, principalmente,
pensamentos/ações. Se não conseguir, aprenda a lidar com eles.
Terapias ajudam, e muito. Medicamentos,
desde que prescritos por profissionais habilitados, e ingeridos conforme a
recomendação, igualmente podem ser úteis. Da mesma forma, obras literárias que
abordam o poder do subconsciente – e outras semelhantes – auxiliam. E não se
esqueça de Deus, mas com fé.
Mire-se nos exemplos de pessoas que,
devido às circunstâncias e pela “lógica (?) imposta pela sociedade”, deveriam
ser tristes. Mas são alegres. Como os deficientes físicos, porém felizes. E
fortes na luta contra suas adversidades. E inteligentes, pois sabem que,
independente dos obstáculos, reais ou imaginários, a vida é para ser vivida.
É indigno de piedade quem “vive por
viver”. Sem procurar ajuda. Sem se ajudar.
Ninguém nasceu para ser infeliz. Ninguém
merece ser infeliz. Não seja infeliz.