22 de fevereiro de 2017

ALÔ MINISTÉRIO PÚBLICO DE CARAZINHO

Antro. Esta é a palavra apropriada que encontrei para definir um local de Carazinho que promove festas eletrônicas. Pelo bem dos jovens que frequentam o lugar – e salvação deles – o Ministério Público tem que fiscalizar com rigidez às ‘festas’ que acontecem por lá. Todos sabem o qual me refiro.

Os pais também têm que ficar atentos, pois o ambiente, no meu entender, é uma perdição. Todos já sabem que tipo de substância rola por lá e que deixa eles e elas ecléticos, com uma disposição incrível, pulando com seus óculos escuros. Detalhe: a maioria só toma água.

Se ninguém da cidade até hoje quis se expor e relatar o caso, então, eu, de outro município, que esporadicamente apareço por aí, e estive no ‘conceituado’ clube, o faço. E de peito aberto, pois não sou covarde.  Além disso, as coisas no nosso país estão mudando. Acredito e confio na Justiça, Ministério Público, Polícias Civil, Militar e Federal e outras autoridades.

E mais: entendo que a função de um jornalista não se limita a divulgar notícias, mas, também, e principalmente, denunciar situações deploráveis. Em mais de 16 anos exercendo a atividade de jornalista opiniativo essa não é a primeira e nem será a última vez que procedo desta maneira diante de algo que julgo estar errado.