Um dos compromissos que fiz comigo mesmo
é que neste ano não comentaria mais sobre determinados assuntos – mesmo que a intenção
seja aumentar de duas para três páginas a coluna que assino no Jornal Imagem.
Mas sou obrigado me manifestar.
É sobre aquele caso de ontem de manhã,
em Linha Juvêncio, às margens da BR 282, entre Maravilha e Pinhalzinho.
Agricultores encontraram um cabrito morto no cemitério da comunidade. E mais: com
a foto de uma casa, cravada, com uma faca, no animal.
Recém começamos um novo ano. O que mais desejamos
são menos brigas e mais tranquilidade. Enfim: paz. As pessoas – do bem – não aguentam
mais toda essa bagunça.
Muitos querem se livrar - ou ao menos
diminuir a dose - dos remédios para afastar a ansiedade e outros transtornos.
Aliás, chegamos ao ponto que quem disser que ingere apenas uma medicação é
considerado felizardo. Essas situações mexem com o emocional. Pelo menos dos quem
têm sentimentos e se preocupam com o futuro.