8 de janeiro de 2017

ESCREVER O QUÊ? I

Um dos compromissos que fiz comigo mesmo é que neste ano não comentaria mais sobre determinados assuntos – mesmo que a intenção seja aumentar de duas para três páginas a coluna que assino no Jornal Imagem. Mas sou obrigado me manifestar.  

É sobre aquele caso de ontem de manhã, em Linha Juvêncio, às margens da BR 282, entre Maravilha e Pinhalzinho. Agricultores encontraram um cabrito morto no cemitério da comunidade. E mais: com a foto de uma casa, cravada, com uma faca, no animal.

Recém começamos um novo ano. O que mais desejamos são menos brigas e mais tranquilidade. Enfim: paz. As pessoas – do bem – não aguentam mais toda essa bagunça.

Muitos querem se livrar - ou ao menos diminuir a dose - dos remédios para afastar a ansiedade e outros transtornos. Aliás, chegamos ao ponto que quem disser que ingere apenas uma medicação é considerado felizardo. Essas situações mexem com o emocional. Pelo menos dos quem têm sentimentos e se preocupam com o futuro.