Não sei qual será a estratégia, mas Wilson Trevisan terá que ter uma tática para ter a maioria na Câmara de
Vereadores. Do contrário, dificilmente conseguirá por em prática seus planos. É
só recordar os acontecimentos dos últimos anos entre Executivo e Legislativo.
Mas, quem sabe, e torcemos para isso, os
vereadores eleitos tenham uma postura diferenciada. É claro que não devem dizer
amém para todas as ações do prefeito. Apenas que ajam de forma ponderada e,
principalmente, sem revanchismo político/partidário. Que o diálogo e a harmonia
entre os dois Poderes sejam soberanos.
O mesmo vale aos servidores públicos simpatizantes
– e até filiados – a partidos que não fizeram parte da coligação vencedora.