Não me esqueci do Cazuza. Entendo,
porém, que o ex-vocalista do Barão Vermelho fez um “circo” desde que descobriu
que, à época, os recursos para combater a doença que o matou (Aids) eram
escassos - em todo o mundo - e a morte não tardava a chegar depois
de a pessoa descobrir que era portadora do vírus HIV. Ao contrário da
atualidade, onde os medicamentos disponibilizados prolongam por muitos anos os
afetados pela enfermidade - além de, segundo cientistas, a cura estar bem
próxima.
A vida de Cazuza sempre foi desregrada -
inclusive durante o tratamento. Quando percebeu que ‘não tinha volta’ posou de
“bonzinho”.