Eu e a Élida trabalhamos juntos no Jornal Gazeta Catarinense. Ambos colunistas. Quando ele começou, principalmente no início, muito diziam que éramos concorrentes. Quem sabe, em algumas situações, até fomos, mas o respeito mútuo sempre prevaleceu. Tê-la conhecido e, consequentemente, se tornar seus amigo foi uma das coisas bacanas que já me aconteceu.
Sempre admirei sua espontaneidade e elegância. Eu e todas suas amizades - e não são poucas. A lacuna que ficou por optar em residir em Criciúma e, com isso, parar de escrever permanece até hoje.
Sou uma das incontáveis pessoas que ficariam imensamente felizes se ela voltasse a manter uma coluna num jornal em São Miguel.