Lembro
que em 1993 o pai do referido médico - condenado em primeira instância -
renunciou o cargo de presidente da Acismo.
Ele teria
renunciado por ter cometido supostas irregularidades que foram denunciadas pelo
próprio vice-presidente Jorge Castelli.
Conforme
comentário da época, se não ‘pedisse demissão do cargo’, os associados,
baseados em supostas provas, o tirariam da função - inclusive com a
possiblidade de expulsá-lo da associação. A repercussão foi grande.