Empresário da
cidade reclama que na semana passada a esposa dele ficou mais de uma hora - por
dia - na fila de uma agência bancária.
O comerciário
diz que teve que trabalhar com o determinado Banco visto que a empresa que
vende os produtos que ele comercializa optou por aquela instituição financeira.
O empresário
comenta que a indignação aumenta já que quando sua mulher relatou a situação ao
chefe dos caixas ele, ao invés de viabilizar uma solução, limitou-se a sugerir
que a empresa trocasse de agência.
Pelos
cálculos do empresário, o tempo perdido pela sua esposa nas filas foi de
aproximadamente cinco horas durante toda a semana. “Levando em conta que o
atendimento ao público também é de cinco horas, dá para se afirmar que em um
dos cinco dias que foi à agência, ela passou o tempo todo na fila”, compara.
*Coluna Roger Brunetto, 16 de outubro de 2005.