Não recordo bem o que o cientista disse.
Relatou, pelo que lembro, que a cura para determinada doença está próxima. E aí
pensei: Será que ele descobriu a fórmula de controlar os pensamentos? Sim, pois
sempre “ouvi dizer” que as enfermidades (todas) são frutos do que imaginamos.
Pergunto: Conscientemente? Inconscientemente? Melhor não “fantasiar”.
Andar: apressadamente; vagarosamente. De
boa! “Não importa”. É que somos o que “exportamos”, disse-me aquela moça. Se
não me engano estava embriagada. Não, acho que foi outra. Aquela do “C 3”.
Talvez!
Caminhe. Corra, se precisar. Pare só
quando quiser. Ou melhor: só na hora que alguém gritar. De dor. De raiva.
Melhor se for de emoção. Ou de prazer. “Qual dos prazeres você aprecia apreciar”?
Vai pra lá. Não enche. Siga. Deixe-me
aqui. Mesmo este não sendo o meu lugar. Mas, pensando bem, aos que contemplam a
indiferença não há “lugares ideais” ou todos são o “perfeito lugar” (!?).
Tanto “faz”. Tanto “fizeram” e nada
aconteceu. Vai se queixar pro Eliseu.