Roger Brunetto
19 de setembro de 2015
INERTE
Nada a julgar. Nada a declarar. Nada a observar. Nada a amar.
Nada a fazer. Nada para ler. Nada para se entorpecer. Nada para enriquecer.
Nada. Nem nadar num mar milenar para as dores da alma eliminar.
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