Geralmente o que mais reclama da
situação - seja qual for - é o mesmo que prefere a bodega à leitura. Mas há
outros casos: O jovem que prioriza a grife e desdenha a universidade.
Também há quem reserva o final de semana
para as baladas - e ebriedades - e ironiza quem estudando em casa fica. Ainda
tem o adepto ao ócio e ojeriza a lida.
Muitos são os exemplos. Mas o mais
preocupante é que, pelo que se observa, a tendência é piorar.