O poeta, escritor e crítico literário italiano, Giovanni Boccaccio, foi
feliz ao observar que “num voo de pompas
brancas, um corvo negro junta-lhe um acréscimo de beleza que a candura de um
cisne não traria”. O autor do clássico ‘Elegia di Madonna Fiametta’
acrescenta, ainda, que “os ignorantes
julgam a interioridade a partir da exterioridade”.